domingo, 6 de dezembro de 2009

Conheça a belém do século XIX

                                    
Fonte: Obra Panorama do Pará em doze vistas. J. Léon Righini ( Belém do século XIX). Centro de Memória da Amazônia- CMA.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Cabanagem: história do Pará vira tema de videogame

Cabanagem: história do Pará vira tema de videogame

Foto: Thiago Araújo/Reprodução


O game “Cabanagem” pode ser baixado no site www.larv.ufpa.br

É madrugada de 7 de janeiro de 1835 em Belém e eu me preparo para tomar o poder na Província do Grão-Pará. Percorro a cidade em uma versão pixelada de Eduardo Angelim, líder dos revoltosos paraenses, na tentativa de eliminar as tropas do Império Brasileiro guarnecidas no Palácio do Governo. De arma e mouse nas mãos, foco toda minha atenção no mini-mapa no canto direito da tela. Naquele pontinho vermelho indicado pela seta está a maior missão desta minha vida virtual, a mais pura personificação do mal em forma de código binário: nem Bowser Koopa, Dr. Ivo “Eggman” Robotnik ou tão pouco M. Bison....
Mistura de jogo de estratégia, como “Warcraft” e “Age of Empires”, e adventure em terceira pessoa, esta espécie de “GTA” papa-chibé tem o objetivo de servir como guia interativo da história da Cabanagem para as novas gerações. Na pele de diversos líderes do movimento, como Felipe Patroni, Batista Campos, Antônio Vinagre e Eduardo Angelim, o jogador poderá “vivenciar” períodos da revolta que vão da chegada de Felipe Patroni no Pará e a fundação do jornal “O Paraense”, em 22 de maio de 1822, passando pela adesão do Pará à Independência do Brasil e o massacre conhecido como “Brigue Palhaço” (a prisão de 256 revoltosos dentro de navios em condições precárias e sob envenenamento).



O jogo não requer dedos rápidos ou qualquer nível de coordenação motora mais complexo, pois é inteiramente baseado na estratégia e no mínimo de atenção do gamer para dar continuidade à história. Além das recriações históricas, os jogadores têm contato com o cotidiano da época ao comandar tropas, adquirir equipamentos, administrar instalações e estabelecer estratégias para alcançar as metas de cada estágio.

“A ideia foi usar o jogo como uma forma lúdica de transferir conhecimento”, explica Manoel. “Ele não é tão profundo quanto um livro pode ser, mas tem um apelo muito mais forte. É sinônimo de diversão.”

Ribeiro enxerga os games como uma ferramenta de mudança, por isso investiu na idéia de “Cabanagem”, que nasceu com o trabalho de conclusão de curso de Ricardo Damasceno sobre um jogo de estratégia inspirado no movimento. Manoel Ribeiro foi o orientador do trabalho de Ricardo (hoje mestrando) e convidou-o a fazer parte da equipe, composta por três graduandos e dois mestrandos em Engenharia da Computação.

Mas o start do projeto foi só em 2006, quando a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) publicou um edital nacional para desenvolvimento e disseminação de jogos de computador educativos. Em toda a Região Norte, apenas o Jogo da Cabanagem, produzido pela UFPA, foi aprovado, recebendo R$ 113 mil em recursos administrados pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). O projeto levou dois anos e meio e envolveu cerca de 20 estudantes de graduação e pós-graduação da Faculdade de Engenharia da Computação, do Instituto de Tecnologia da UFPA (ITEC).

Apesar das ótimas perspectivas trazidas pelo “Cabanagem”, inclusive acenando para a criação de um curso de especialização em Design e Programação de Games na UFPA, o negócio ainda está engatinhando por essas bandas. Em outros Estados brasileiros, faz tempo que os videogames já deixaram de ser brincadeira de criança.

O game “Cabanagem” pode ser baixado gratuitamente no site www.larv.ufpa.br. Para jogar, é recomendável ter um computador com processador 3.0 GHz, 1 GB de memória RAM, placa de vídeo de 256 MB e sistema operacional Windows Xp ou Vista. (Diário do Pará)

TRECHOS EXTRAIDOS DE REPORTAGEM DO DIARIO DO PARA.Quarta-feira,16/09/2009.


quarta-feira, 10 de junho de 2009

Visita ao Centro Histórico de Belém

                                

segunda-feira, 16 de março de 2009

Texto de Millôr Fernandes

Na deixa do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas – L.I.V.R.O.

L.I.V.R.O representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que ate uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!

Cada L.I.V.R.O é formado por uma sequência de paginas numeradas, feitas de papel reciclável e capaz de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantêm automaticamente em sua sequência correta.

Através do uso intensivo do recurso TPA – Tecnologia do Papel Opaco – permite-se que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade!

Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. E que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais página. Isso, porem, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.

Cada pagina do L.I.V.R.O deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.

Outra vantagem do sistema é que quando em uso, um simples movimento do dedo permite o acesso instantâneo à próxima página. O L.I.V.R.O pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abrí-lo. Ele nunca apresenta “ERRO GERAL DE PROTEÇÃO”, nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por exemplo.

O comando “browse” permite acessar qualquer pagina instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com o equipamento “índice” instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.

Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você acesse o L.I.V.R.O exatamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de páginas é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de LIVRO sem necessidade de configuração.

Além disso, qualquer L.I.V.R.O suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.

Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O através de anotações. Para isso, deve-se utilizar um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada – L.A.P.I.S. Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O vem sendo apontado como instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O.

terça-feira, 10 de março de 2009

Conheça um pouco dos índios da Amazônia


Os índios na Amazônia

Três milhões parece um cálculo aceitável para o total de índios que viviam na Amazônia pré-colombiana. Na atualidade, os grupos sobreviventes mostram uma tendência ao aumento populacional. Estima-se que hoje 160 mil ameríndios habitem a região amazônica, 60% dos 270 mil indígenas recenseados no País. Contam-se 206 sociedades indígenas no Brasil, 162 delas na Amazônia.
A população indígena da Amazônia fala 150 linguas diferentes, divididas em 12 famílias lingüísticas (o que não significa inteligibilidade mútua entre falantes de línguas de uma mesma família). É costume dizer que a identidade brasileira é linguística, isto é, que a lingua portuguesa une o País. No entanto, até o século XVIII, o tupi-guarani sobrepujava o português dos colonizadores, principalmente com referencia às coisas do dia-a-dia. Essa base aborígene se conserva em grande parte do interior do Brasil. Por exemplo, a mandioca é cultivada e sua farinha preparada pelos mesmos processos no interior de São Paulo, de Minas Gerais, de Santa Catarina, de Mato Grosso, dos Estados do Nordeste e em toda a área amazônica. As armadilhas de pesca e as canoas feitas de troncos escavados (ubás) também são exemplos dessa herança. A rica culinária brasileira apresenta técnica de cozimento, combinações de temperos, pratos e bebidas totalmente indígenas: beiju, chibé (jacuba), tapioca, paçoca de carne ou peixe, moqueca, pirão e tucupi são exemplos conhecidos.

A maior contribuição dos brasileiros nativos ao resto do mundo foi a domesticação e uso de plantas da exuberante flora tropical. Muitos medicamentos para provocar o relaxamento muscular e combater doenças como a esclerose múltipla e o mal de Parkinson têm como principio ativo um alcalóide encontrado no curare, veneno violento extraído da casca de cipós, como o Chondodendron tomentosun, que os indígenas colocavam na ponta de suas flechas. A seringueira (árvore-da-borracha) é a espécie domesticada pelos índios mais conhecida internacionalmente.

Antropólogos, indianistas, médicos e organizações internacionais têm alertado a opinião pública sobre a penosa situação dos remanescentes indígenas brasileiros. O Conselho Indigenista Missionário, ligado à Igreja Católica; a Comissão Pró-Índio, a Associação Brasileira de Antropologia e outras agremiações pressionam constantemente a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) para que cumpra suas finalidades de defesa e assistência aos indígenas.

A demarcação de terras indígenas é o ponto mais polêmico da questão. Na Amazônia, 95 mil índios viem em 216 áreas oficialmente registradas e controladas pela FUNAI, somando 55,2 milhões de hectares. Isso representa cerca de 10% do território amazônico.

Fonte:www.istoeamazonia.com.br

Conheça minha cidade natal ABAETETUBA!


A origem

A origem do município de Abaetetuba está relacionada com a história de Abaetetuba e Beja, que, a princípio, constituíam Vilas distintas e, posteriormente, foram incorporadas e passaram a pertencer ao mesmo município. Os frades capuchos de Santo Antônio, após fundarem o Convento do Una, em Belém, em 1617, passaram a percorrer as terras onde habitavam os índios remanescentes da tribo Mortiguar. Nesse território construíram uma aldeia com caráter de missão religiosa. O então governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado nomeou a nova aldeia de Samaúma. Tempos depois, a aldeia de Samaúma foi instalada como Freguesia, com o nome de São Miguel de Beja. Os frades capuchos ali permaneceram até 1653, sendo substituídos pelos padres jesuítas, inicialmente através do padre alemão Aluízio Conrado Pfeil, que já catequizava a tribo dos índios abaetés. Com a sua partida, substituiu-lhe o padre Antônio Ekel, que deu início à construção de um templo, concluído somente dois séculos depois, já em 1883, pelo padre Francisco Manoel Pimentel. Outro jesuíta de renome que por lá andou foi o padre João Felipe Bettendorf, autor da obra intitulada História, que serve de base para o estudo do passado colonial do Estado do Pará.

Jornal

O primeiro jornal que surgiu em Abaetetuba foi "O Abaetense", editado por Garibaldi Parente. Tempos depois, o mesmo jornalista, editou "A Folha do Mato" e "O Colibri", que não duraram muito.

Em 1904, apareceu "O Correio de Abaeté", editado por Aristides Reis e Silva, Intendente municipal e deputado estadual. O periódico passou a ser órgão oficial da Intendência, enquanto seu editor mantinha o cargo.

Festas religiosas

A principal manifestação religiosa do município de Abaetetuba é o Círio em homenagem à padroeira da cidade, Nossa Senhora da Conceição. O seu culto constitui uma das mais antigas tradições do Município, com início datado de 1812.

A festa tem início no final de novembro, com novenário e um arraial, que conta com a realização de leilão e a presença de barraquinhas com comidas e bebidas típicas. A procissão com destino à igreja Matriz sai no dia 8 de dezembro de um bairro diferente a cada ano.

Cultura

Entre as manifestações culturais locais, destaca-se a Folia dos Reis, hoje bastante modificada, uma vez que "os instrumentos agora utilizados incluem os sopros e, na verdade, os brincantes não se constituem mais em grupos", o que expressa a autenticidade e o tradicionalismo do Município.

Grupos de Bois-Bumbás, Pássaros e Quadrilhas, Carimbó e Pastorinhas, também compõem o universo das manifestações culturais do município de Abaetetuba.

O artesanato local é representado pela fabricação de embarcações, confecção de rendas, bordados, brinquedos (bonecos e bichos), bem como de peças produzidas a partir da utilização de recursos naturais, como raízes, sementes e outros. A pintura e o desenho, além da escultura, completam o mosaico das mais diversas produções artesanais do Município.


A igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e a igreja de São Miguel de Beja constituem os principais monumentos históricos de Abaetetuba. Os equipamentos culturais, por sua vez, são representados por uma Biblioteca Pública, uma Casa da Cultura e um Cinema.

Aspectos físicos e territoriais

O município de Abaetetuba pertence à Mesorregião do Nordeste Paraense e à Microrregião de Cametá.

Limites ao Norte - Rio Pará e município de Barcarena

A Leste - Município de Moju

Ao Sul - Municípios de Iguarapé-Miri e Moju

A Oeste - Municípios de Iguarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru e Muaná

sexta-feira, 6 de março de 2009

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Crie glitters aqui!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Quando estou perdida na chuva 
Nos teus olhos sei
Que vou encontrar a luz para iluminar o meu caminho
Quando tenho medo de ficar para trás
Quando o meu mundo está a enlouquecer
Consegues torná-lo normal
E quando estou em baixo tu estás lá
Para me ajudar a levantar
Estás lá sempre para me dar tudo o que tens
......
Quando perco a vontade de vencer
Bastar chamar por você
E consigo alcançar o céu novamente
Posso fazer tudo
Porque o teu amor é espantoso
Porque o teu amor inspirar-me
E quando preciso de um amigo
Estás sempre do meu lado
A dar-me esperança
A guiar-me pela noite
....

Para os braços me protegerem
Da chuva que cai
Para a verdade que nunca mudará
Para alguém em quem me apoiar
Para um coração em quem posso confiar
Para aquele com quem posso ir ter

Christina Aguilera

Avançando com Dona Helena Guilhon